Em um posicionamento que demonstra sensibilidade social e consciência histórica, o deputado estadual Coronel Adailton se manifestou de forma firme e coerente em defesa das políticas de cotas, especialmente voltadas à população negra, indígena e de baixa renda. Durante pronunciamento recente, o parlamentar reforçou que as cotas não representam privilégios, mas sim reparação e justiça.
“Quando falamos em cotas raciais e sociais, não estamos criando privilégios. Estamos apenas tentando equilibrar a balança, garantindo igualdade de oportunidades para quem historicamente foi deixado de lado”, destacou Coronel Adailton.
A fala do deputado reflete não apenas compromisso com a equidade, mas também profundo entendimento da realidade brasileira. Em um país onde as desigualdades raciais e sociais ainda são gritantes, as cotas se tornam uma ferramenta indispensável para romper ciclos de exclusão.
Infelizmente, no Brasil, ainda é necessário falar em cotas. A meritocracia, tão exaltada por alguns, só pode ser justa quando todos largam do mesmo ponto de partida — e essa ainda não é nossa realidade. O sistema de cotas visa, justamente, corrigir essa distorção.
Coronel Adailton também fez questão de pontuar que as cotas não devem ser vistas como algo permanente, mas sim como um meio para alcançar um fim: uma sociedade onde a cor da pele ou a origem social não determinem o futuro de ninguém.
“O ideal é que um dia não precisemos mais delas. Mas, enquanto houver desigualdade, o Estado tem o dever de intervir para proteger os mais vulneráveis e garantir dignidade para todos”, afirmou.
A postura do parlamentar é digna de elogios. Em tempos em que discursos rasos e polarizados dominam o debate público, é revigorante ver um representante que trata o tema com respeito, profundidade e responsabilidade.
Coronel Adailton mais uma vez mostra que não foge dos temas importantes. Sua defesa das cotas é um ato de coragem, empatia e compromisso com uma sociedade mais justa. Que sua voz inspire outros líderes a também se posicionarem a favor da equidade e da inclusão.